Depois de uma “semana molhada” o bom-tempo fez-se sentir e foi tempo do Factory Team pegar nas bikes de “roda fina” e sair para o asfalto!
Foram cerca de 84km “durinhos” com um média de aproximadamente 25km/h, que no final se traduziram num “mini-empeno”. Desta vez o ponto de encontro foi às portas do Dolce Vita Tejo onde, às 9h da manhã o Team estava devidamente equipado e alinhado! De salientar a presença especial de Filomena Gomes e Ricardo Mendes (aventureiros do Patagónia Luso Expedition e peritos em descobertas em total autonomia), que com a sua simpatia e boa disposição se juntaram ao Team para mais um treino.
O grupo sempre bem-disposto e preparado para “amassar as pernas” partiu a bom ritmo com o intuito de fazer um treino fluído, num traçado repleto de subidas que se iriam revelar “etapas montanha” ideais para umas quantas fugas e tentativas de perseguição. A saida fez-se em direcção a Odivelas e rapidamente, depois do devido periodo de aquecimento, o grupo atingia a primeira subida do dia, a conhecida e longa subida da Arranhó...
Nesta subida o nosso amigo Ricardo decidui “puxar” pela equipa e fazer aumentar o pulso, pondo à prova as capacidades do pelotão com uma fuga forte e bastante rápida. Depois deste 1º esticão o grupo prosseguiu agrupado e a ritmo constante atingindo as terras de Sobral de Monte Agraço.
Neste local, para comprovar que esta bela Vila não é apenas conhecida pelo seu “parque infantil”, o Team fez uma paragem para repor energias e hidratar numas das melhores pastelarias da zona. Com uma abastada “montra de produtos” dificil foi escolher qual a iguaria que iria acompanhar o café matinal! Durante esta paragem para um reforço alimentar dos atleta foi posta conversa em dia e muitas opiniões foram trocadas acerca da prática da modalidade. Mas como o tempo não perdoa e a manhã já ia longa era tempo de por as pernas a rolar e fazer à estrada!
Saindo a rolar até ás portas da localidade de Sapataria era tempo de preparar as pernas para a conhecida subida do Cabeço de Montachique. Uma vez mais com o Ricardo a impor o passo a equipa seguiu sempre com espirito de entreajuda, com o objectivo de alcançar o Dolce Vita Tejo que já se encontrava proximo.
Á chegada à meta o cansaço era evidente. Mas ciclismo é assim mesmo... é companheirismo... é espirito de equipa... é o trabalho em prol do grupo … é a dor de pernas... mas também é o sentimento de dever cumprido ao atingir as metas traçadas e a satisfação de nos superarmos constantemente...
No final do treino os comentários foram unânimes: valeu o “empeno”... Para quando o próximo?!