Porque é importante conhecerem exactamente os vossos direitos e deveres na estrada e para se protegerem convenientemente na pedaladas citadinas, deixo-vos aqui os artigos do código de estrada referentes à circulação de bicicletas.
Artigo 78.º - Pistas especiais
1- Quando existam pistas especialmente destinadas a animais ou veículos de certas espécies, o trânsito destes deve fazer-se por aquelas pistas.
2-É proibida a utilização das pistas referidas no ponto anterior a quaisquer outros veículos, salvo para acesso a garagens, a propriedades e a locais de estacionamento ou, quando a sinalização o permita, para efectuar a manobra de mudança de direcção no cruzamento ou entroncamento mais próximo.
3- Nas pistas destinadas aos velocípedes é proibido o trânsito daqueles que tiverem mais de duas rodas não dispostas em linha ou que atrelarem reboque. Os peões só podem utilizar as pistas no ponto anterior quando não existam locais que lhes sejam especialmente destinados.
Artigo 90.º - Regras de condução
1- Os condutores de motociclos, ciclomotores ou velocípedes não podem:
a) Conduzir com as mãos fora do guiador, salvo para assinalar qualquer manobra;
b) Seguir com os pés fora dos pedais ou apoios;
c) Fazer-se rebocar;
d) Levantar a roda da frente ou de trás no arranque ou em circulação;
e) Seguir a par, salvo se transitarem em pista especial e não causarem perigo ou embaraço para o trânsito.
2- Os condutores de velocípedes devem transitar o mais próximo possível das bermas ou passeios, mesmo nos casos em que, no mesmo sentido de trânsito, sejam possíveis duas ou mais filas.
3- Quem infringir o disposto nos números anteriores é sancionado com coima de € 60 a €300, salvo se se tratar de condutor de velocípede, caso em que a coima é de 30 a € 150.
Artigo 91.º - Transporte de passageiros
1- Nos motociclos, triciclos, quadriciclos e ciclomotores é proibido o transporte de passageiros de idade inferior a sete anos, salvo tratando-se de veículos providos de caixa rígida não destinada apenas ao transporte de carga.
2- Os velocípedes só podem transportar o respectivo condutor, salvo se forem dotados demais de um par de pedais capaz de accionar o veículo, caso em que o número máximo de pessoas a transportar corresponde ao número de pares de pedais.
3- Exceptua-se do disposto no número anterior o transporte de crianças em dispositivos especial mente adaptados para o efeito.
4- Quem infringir o disposto nos números anteriores é sancionado com coima de € 60 a €300.
Artigo 92.º - Transporte de carga
1- O transporte de carga em motociclo, triciclo, quadriciclo, ciclomotor ou velocípede só pode fazer-se em reboque ou caixa de carga.
2- É proibido aos condutores e passageiros dos veículos referidos no número anterior transportar objectos susceptíveis de prejudicar a condução ou constituir perigo para a segurança das pessoas e das coisas ou embaraço para o trânsito.
3- Quem infringir o disposto nos números anteriores é sancionado com coima de € 60 a €300.
Artigo 93.º - Utilização das luzes
1- Nos motociclos, triciclos, quadriciclos e ciclomotores, o uso de dispositivos de sinalização luminosa e de iluminação é obrigatório em qualquer circunstância.
2- Sem prejuízo do disposto no n.º 1 do artigo 61.º, os condutores de motociclos e ciclomotores devem transitar com a luz de cruzamento acesa.
3- Sempre que, nos termos do artigo 61.º, seja obrigatório o uso de dispositivo de iluminação, os velocípedes só podem circular com utilização dos dispositivos que, para o efeito, forem fixados em regulamento.
4- Quem infringir o disposto nos números anteriores é sancionado com coima de € 60 a €300, se sanção mais grave não for aplicável.
Artigo 94.º - Avaria nas luzes
1- Em caso de avaria nas luzes de motociclos, triciclos, quadriciclos e ciclomotores é aplicável, com as necessárias adaptações, o disposto no artigo 62.º.
2- Em caso de avaria nas luzes, os velocípedes devem ser conduzidos à mão.
3- Quem infringir o disposto no n.º 2 é sancionado com coima de € 30 a € 150.
Artigo 95.º - Sinalização de perigo
É aplicável aos motociclos, triciclos, quadrículos e ciclomotores, quando estejam munidos de luzes de mudança de direcção, o disposto no artigo 63.º, com as necessárias adaptações.
Artigo 96.º - Remissão
As coimas previstas no presente Código são reduzidas para metade nos seus limites mínimo e máximo quando aplicáveis aos condutores de velocípedes, salvo quando se trate de coimas especificamente fixadas para estes condutores.
Artigo 112.º - Velocípedes
1- Velocípede é o veículo com duas ou mais rodas accionado pelo esforço do próprio condutor por meio de pedais ou dispositivos análogos.
2- Velocípede com motor é o velocípede equipado com motor auxiliar eléctrico com potência máxima contínua de 0,25kW, cuja alimentação é reduzida progressivamente com o aumento da velocidade e interrompida se atingir a velocidade de 25km/h, ou antes, se o ciclista deixar de pedalar.
3- Para efeitos do presente Código, os velocípedes com motor e as trotinetas com motor são equiparados a velocípedes.
Boas pedaladas.
Deixo-vos aqui o link para um excelente artigo da autoria de José Miguel Barros, sobre BTT. Este artigo explica uma série de coisas, desde como efectuar uma travagem de forma segura, até à escolha das mudança para cada situação.
Apesar de ser um guia mais dirigido a quem tem menos experiência em BTT, julgo que todos podemos aprender com ele (ou pelo menos refrescar a memória ;) )
Para todas aquelas que querem manter a boa forma durante a gravidez e não querem deixar de pedalar, ficam aqui uns conselhos da associação de ciclistas do Reino Unido (CTC), sobre modificações a realizar na vossa bicicleta.
Atenção! Consultem sempre um médico sobre este assunto, não há gravidezes iguais. O mais importante é sempre a segurança!
Obviamente que deverão minimizar o risco de queda, pelo que devem evitar pedalar por terrenos acidentados, principalmente fora de estrada, bem como evitar correrias.
Mantenham-se alerta para não ficarem desidratadas, e tenham em atenção que as articulações ficam mais elásticas devido a alterações no nível de colagénio no corpo.
De forma a acomodar o aumento da barriga, devem subir o guiador, modificando também o avanço e espigão, se tal for necessário.
Como a mudança de postura pode ser desconfortável, é aconselhável que troquem o selim por um mais almofadado e mais largo.
Equipar a bicicleta com mudanças mais leves, ou caminhar nas inclinações mais íngremes, para evitar esforços excessivos.
Use luvas bem almofadadas e mude frequentemente a posição das mãos, uma vez que está a carregar com mais peso nos pulsos.
Nos meses finais da gravidez, lembre-se que o seu coração e os seus pulmões estão a esforçar-se mais do que o habitual, se se sente sem fôlego, o melhor é parar e descansar.
Espero que estas pequenas dicas sirvam para a manter em forma durante a gravidez.
Boas pedaladas.
Uma tarde fantástica de sol, brindou o início da iniciativa "100 dias de bicicleta em Portugal". O Eng. Paulo Santos, acompanhado pelo vereador do ambiente da Câmara Municipal de Lisboa, José Sá Fernandes, deu inicio à sua viagem com o percurso Torre de Belém - Cais do Sodré.
Paulo Santos e José Sá Fernandes
Com eles partiu também um grupo de ciclistas bem dispostos, que fizeram questão de acompanhar o início desta iniciativa.
Pedro Maia, atleta da equipa Motovedras também fez questão de marcar presença neste evento.
Desejamos as maiores felicidades ao Eng. Paulo Santos nesta sua iniciativa, que se espera que sirva para aumentar o número de utilizadores de bicicletas em meios urbanos.
Pode acompanhar esta viagem no blog criado para esse propósito.
No próximo Sábado, dia 22 de Maio, o Eng. Paulo Guerra dos Santos vai partir da Torre de Belém, com o objectivo de visitar 100 cidades e vilas portuguesas ao longo dos próximos 4 meses, utilizando exclusivamente a bicicleta como meio de deslocação. Esta iniciativa visa promover a utilização da bicicleta como alternativa viável ao automóvel no contexto urbano.
Por acreditar que esta é uma iniciativa válida na promoção da sustentabilidade e mobilidade urbanas, a Motovedras decidiu apoiar o Eng. Paulo Santos na sua viagem. Nesse sentido, disponibilizou-lhe uma Crosstrail Deluxe Elite, própria para pedalar em cidade. A bicicleta está adaptada para carregar todo o equipamento necessário à realização com sucesso desta travessia do nosso país.
Crosstrail Deluxe Elite
Blog da iniciativa: http://www.100diasdebicicletaemportugal.blogspot.com/
Foi no ultimo fim de semana que em Castelo Branco, o atleta da MOTOVEDRAS, Pedro Maia se sagrou vencedor, da categoria Masters +50, da segunda prova do troféu nacional de resistência em BTT.
O Pedro Maia é a nossa aposta para as duras provas de resistência que este ano constituem o Troféu Nacional XCR.
Esta prova que durou 24 Horas e se desenrolou num traçado divertido de pouco mais de 6 kms, foi também a 2ª Prova do Troféu e foi também a segunda vez que Pedro Maia subiu ao lugar mais alto do pódio, conservando assim a liderança no troféu na categoria de Masters +50.
De salientar ainda que além de ter vencido a sua categoria o Pedro Maia conseguiu um excelente 5º lugar na geral no meio de todos os atletas que escolheram fazer esta prova de 24 horas a solo.
Pedro Maia - Motovedras
E como nos comentou no final e já depois de ter descansado:
"As minhas sensações nesta prova foram magníficas, apesar dos meios serem escassos a Horizontes tem uma logística muito bem montada. O percurso apesar de ter somente à roda de 6 km era excelente para uma prova deste tipo, desafiante, divertido, sem pontos perigosos, técnico quanto baste mas bastante duro em termos de terreno (alguma pedra, “chapa ondulada” e “erva de camelo”, felizmente a minha EPIC absorveu muita da pancada que levei durante as 50 voltas que fiz. Em termos desportivos tive uma enorme concorrência da parte do António Girão especialmente na primeira fase da prova, mas a minha gestão de esforço, permitiu-me continuar com o mesmo nível durante mais tempo e alcançar o meu objectivo principal, acabar feliz e contente."
Este troféu vai ainda contar com mais duas etapas. Uma em local a designar e a outra a ter lugar em Proença-a-Nova. A prova de Proença-a-Nova irá decorrer em moldes diferentes pois tem apenas 12 horas, mas com a particularidade de começar durante a noite.
Pedro Maia - Motovedras
A preparar a entrada na noite
E agora é só esperar pela próxima data para vermos o Pedro Maia a defender a posição de líder deste troféu.
Um abraço e pedalem muito
Texto: Nuno Machado
Uma bicicleta é, tal como um diamante, para sempre. Não por acaso, quando queremos dar o exemplo de uma aprendizagem que nunca mais se esquece, dizemos: "É como andar de bicicleta". É um meio de transporte urbano perfeito: não ocupa espaço, não é perigoso de conduzir, é simples de manter e simples de reparar, é extremamente económico, ecológico e duradouro. E, ainda por cima, tem uma série de vantagens homeopáticas que lhe são exclusivas: nenhum outro meio de transporte trata da nossa saúde e forma física enquanto o utilizamos.
Num divertido livrinho sobre cultura quotidiana, La velocidad de las Bicicletas, o mexicano Pablo Gotlieb faz notar que as bicicletas são "um bom remédio para a neurose urbana, não tanto como exercício físico ou terapia ocupacional, mas porque são a negação (…) de muitas causas desta neurose: a poluição, a pressa, a hostilidade, o engarrafamento, etc.".
Um dos grandes mistérios da mentalidade portuguesa é a rejeição linear do uso da bicicleta no dia-a-dia. Com o clima que temos, com a dimensão relativamente contida da maior parte das nossas cidades, com o preço dos combustíveis, com o exército de parcómetros à espreita, não se percebe por que tão pouca gente prefira os pedais para se deslocar.
A bicicleta apenas requer uma pequena disciplina mental, mas que facilmente se desenvolve, quando se troca o uso indiscriminado do automóvel pelo uso militante do selim. Ou seja, a bicicleta obriga-nos a pensar no modo mais lógico e eficiente de efectuar um percurso porque a distância paga-se com o corpo.
A atracção portuguesa pelo automóvel decalca um pouco a atracção portuguesa pela carne. Ingrediente escasso ao longo de gerações, quimera inalcançável durante a penúria salazarista, a carne hoje é utilizada com "excesso de abundância", como se assim Portugal cancelasse uma dívida atávica na ingestão de proteínas. Também o automóvel, acessível a poucos eleitos da nação até há um par de décadas, hoje é visto e usado não como objecto utilitário de deslocação, mas como arma de vingança a todos os autocarros que se atrasaram, a toda a chuva e frio que apanhámos a pé, a todos os quilómetros que tivemos de pedalar ao longo do século vinte, precisamente o século do automóvel.
"Vejo regularmente bicicletas a circular pelas ruas das cidades do planeta (*). Nos países pobres é um sintoma de subdesenvolvimento, nos países ricos é uma opção de desenvolvimento. Só nós, com um pé no Sul e outro no Norte, não temos a humildade de seguir pedalando com o resto do mundo".
Gonçalo Cadilhe, 2009
(*) Gonçalo Cadilhe conhece o mundo inteiro. Ganha a vida a viajar, mais precisamente a escrever crónicas das suas viagens - da melhor literatura de viagens portuguesa da actualidade.
Este texto foi adaptado deste post do blog, A Nossa Terrinha. Achei tão bom que tive de partilhar.
Um excelente artigo da University of Central Florida, que compilou 28 razões para andar de bicicleta.
Para uma explicação mais detalhada de cada um dos itens basta clickar em cima deles
É necessário menos investimento público para criar uma boa rede de transportes.
Negócios "High-Tech" são atraídos por aumentos perceptiveis na qualidade de vida.
Preparação para outras iniciativas em politicas de ambiente.
Por estas razões e por muitas outras, toca a pedalar ;)
Terminou, no passado dia 9 de Maio a prova por etapas mais dura de Portugal, o Trans-Portugal Garmin, que contou com a participação do atleta da Motovedras, André Malha.
O André Malha terminou em 29º da geral os 1024 km desta prova épica que entre o dia 1 e 9 de Maio cruzou os trilhos nacionais e uniu Bragança a Sagres durante nove duríssimas etapas, de puro BTT.
Nesta prova não faltam os mais variados trilhos e tipo de terreno e se no inicio abundam as zonas de grandes serras, a entrada no Alentejo marca o principio de nova Jornada o das planícies (que não são tão a direito como se julga) e das etapas de muitos Kms. Com a primeira etapa Alentejana a ter mais de 170 km para completar num só dia. Para depois se voltar à Serraria, desta vez Algarvia, que nos leva até às zonas de costa e arribas escarpadas da Costa Vicentina que nos conduzem até Sagres para um mergulho no mar.
Mergulho final que é uma imagem de marca desta prova nacional com organização da Ciclonatur.
Quando perguntamos ao André o que achou mais difícil nestes nove dias; ele respondeu:
"Numa prova que começou com a dureza do relevo de Trás-os-Montes e seguiu directo para a maior Serra de Portugal Continental e que ao 5º dia já estava no Alentejo, com todos os km a serem efectuados de bicicleta, é difícil conseguir definir se existe algum dia que seja o mais duro, ou mais difícil. A verdade é que toda a prova é um teste às capacidades de superação de cada um de nós e também um teste à resistência do material que cada um transporta. E na verdade sei que parte do resultado que obtive está ligado com a prestação da Specialized Epic S-Works, com a Energia e Resistência que vem de cada pacote de Gel da Carbboom!, e o conseguir estar sentado na bicicleta durante tantas horas só é possível graças ao conforto dos equipamentos da Cofides"
O André que é um dos Epic Riders mais experientes do pelotão nacional, já participou no TransPortugal 4 vezes como atleta vassoura, e já conclui o Cape Epic e o TransAlp, este ano decidiu enfrentar o desafio de competir numa prova onde sempre fez parte da organização. E que nos confidenciou:
" Fazer o TransPortugal como "vassoura" é muito duro porque acabo por fazer todos os dias o tempo máximo da etapa, mas o facto de o fazer mais rápido obriga a um maior desgaste físico. E este ano o facto de ter chovido até muito próximo do começo da prova, e até durante a prova, fez com que os trilhos estivessem muito mais complicados de enfrentar do que em anos anteriores."
Ao ser questionado quanto ao processo de recuperação entre os vários dias prova o André ainda nos disse que:
"Não é fácil recuperar de um dia para o outro. Quando chegamos temos todo um processo logístico para cumprir. Temos de tratar da bike, lavar a roupa, tratar de ter o equipamento pronto para o dia seguinte (camelback, bike afinada, lavada e de pneus cheios) tratar da alimentação do dia seguinte. Esta é uma prova em auto-suficiência e isso implica um tipo de cuidados com alimentação/nutrição durante a etapa diferente das provas de um dia. Depois é preciso ir à massagem e se possível descansar antes do Jantar. Segue-se o Briefing para o dia seguinte onde ficamos a conhecer os pontos de água e algumas zonas quentes da etapa e só depois podemos ir dormir. No outro dia temos mais do mesmo. Pelo que é muito complicado conseguir dormir um mínimo de 8 horas a cada dia"
E quanto ao 29º lugar disse-nos que:
"É apenas um lugar que representa que consegui superar mais um desafio pessoal a que me propus e para a qual a equipa colocou à minha disposição as ferramentas que me ajudaram a conseguir este objectivo. Tenho de agradecer ao Nuno Machado, à Motovedras; à CarbBoom! e à Cofides por continuarem a acreditar neste projecto."
E agora André?
"Agora é altura de descansar já com a cabeça na próxima Aventura"
Quem acabou por vencer a prova foi o Campeão Nacional de Maratona Luís Leão Pinto que se estreou este ano nas provas de BTT por etapas.
De salientar ainda o excelente resultado de outro atleta de Torres Vedras, o Marco Almeida que aos comandos da sua Specialized StumpJumper S-Works e com a nutrição a cargo da Carbboom!, conseguiu terminar os mais de 1.000 kms na 3ª posição.
A empresa canadiana Tour D'Afrique, criou um serviço chamado DreamTours, onde os ciclistas podem planear viagens de bicicleta, e angariar pessoas para essa mesma viagem, com o intuito de a tornar uma realidade.
Apesar de ainda estar em fase Beta, o DreamTours, permite aos utilizadores criarem viagens de bicicleta, que será postada no site para os restantes utilizadores comentarem, sugerirem alterações e declararem interesse na viagem. Os criadores podem, para além de dar um nome à viagem, fazer o upload de fotos, definir os pontos de interesse e custos da viagem e planear a viagem no mapa.
Se a viagem for logisticamente viável, ela será aprovada e o seu criador poderá começar a recrutar participantes via social media. Quando houverem participantes suficientes, a DreamTours faz com que a viagem se torne uma realidade. Mais ainda, se uma viagem esgotar o número de participantes, o criador poderá realizá-la gratuitamente ou aplicar um desconto a todos os participantes.
Neste momento já há algumas viagens aprovadas, nomeadamente um circuito mediterrânico e uma viagem pelo continente Americano.
Toca a planear as pedaladas de sonho, com um bocado de esforço pode ser que se transformem em realidade ;).